Gospel Night - Musica com Compromisso

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Parlamentares aprovam lei que protege pastores da obrigação de celebrarem casamentos gays

Legisladores na Câmara dos Representantes do estado da Geórgia nos Estados Unidos aprovaram uma lei que protege pastores de qualquer punição ao se recusarem a celebrar uniões entre pessoas do mesmo sexo.
 
O projeto, de autoria do político republicano Kevin Tanner, foi aprovado durante uma votação na última semana, de forma unânime, unindo duas linhas rivais de pensamento político. Democratas estavam de acordo com a proposta, e o projeto recebeu 161 votos a favor, e nenhum contra.
 
Segundo informações do Acontecer Cristiano, a “Lei de Proteção de Pastor” estipula que “o ministro do Evangelho, o clero, ordenado ou praticantes religiosos que são autorizados a realizar casamentos, não serão obrigados a realizar cerimônias ou administrar sacramentos que sejam contra as suas crenças e o livre exercício da religião sob a Constituição deste estado ou dos Estados Unidos”.
Tanner disse que esta lei é uma reafirmação do princípio fundamental da separação entre a Igreja e o Estado: “Ela deixa claro os aspectos que, na Geórgia se homenageia os juramentos sagrados feitos pelos nossos pastores, padres, rabinos e outros clérigos, e o governo não tem intenção de pedir ou quebrar seus juramentos”, disse.

Estudo - Quem Fala Mal de Seu Cônjuge Fala Mal de Si Mesmo

Elizete Malafaia Ensina Que Não Se Deve Falar Mal do Cônjuge

Vivemos em uma época em que as relações afetivas têm variado, e muito. No passado havia paquera, namoro, noivado e casamento. Agora, dependendo do grau do compromisso, da qualidade do vínculo, da frequência e intensidade dos encontros, as uniões assumem caráter diferente. A quantidade de modos de “ficar” atordoa quem se dispõe a entender o que isso significa.

Um princípio que sempre regeu as relações é o de que quanto maior o grau do compromisso, maior a cumplicidade e fidelidade. Contudo, temos visto, infelizmente, cônjuges que agem como se fossem meros “ficantes”. Eles costumam fazer do seu parceiro o principal assunto em conversas com seus amigos e até estranhos, mas não de modo positivo. Eles denigrem a imagem do outro em qualquer lugar, para qualquer um.

Recentemente, participei de uma reunião em que uma mulher resolveu falar mal de seu marido. Começou a descrever os modos rudes dele no trânsito, o comportamento agressivo para com ela e os filhos. Ela até encontrava justificativa para ele ser assim. Dizia que essa agressividade era fruto dos problemas que ele tivera com a mãe alcoólatra.