Elizete Malafaia Ensina Que Não Se Deve Falar Mal do Cônjuge
Vivemos em uma época em que as relações afetivas têm variado, e muito. No passado havia paquera, namoro, noivado e casamento. Agora, dependendo do grau do compromisso, da qualidade do vínculo, da frequência e intensidade dos encontros, as uniões assumem caráter diferente. A quantidade de modos de “ficar” atordoa quem se dispõe a entender o que isso significa.
Vivemos em uma época em que as relações afetivas têm variado, e muito. No passado havia paquera, namoro, noivado e casamento. Agora, dependendo do grau do compromisso, da qualidade do vínculo, da frequência e intensidade dos encontros, as uniões assumem caráter diferente. A quantidade de modos de “ficar” atordoa quem se dispõe a entender o que isso significa.
Um princípio que sempre regeu as relações é o de que quanto maior o grau do compromisso, maior a cumplicidade e fidelidade. Contudo, temos visto, infelizmente, cônjuges que agem como se fossem meros “ficantes”. Eles costumam fazer do seu parceiro o principal assunto em conversas com seus amigos e até estranhos, mas não de modo positivo. Eles denigrem a imagem do outro em qualquer lugar, para qualquer um.
Recentemente, participei de uma reunião em que uma mulher resolveu falar mal de seu marido. Começou a descrever os modos rudes dele no trânsito, o comportamento agressivo para com ela e os filhos. Ela até encontrava justificativa para ele ser assim. Dizia que essa agressividade era fruto dos problemas que ele tivera com a mãe alcoólatra.