Gospel Night - Musica com Compromisso

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Milhares de refugiados muçulmanos encontram Jesus na Europa

Imigrantes ouvem pela primeira vez sobre o cristianismo

Para os céticos, é conveniência, enquanto para os cristãos, trata-se de um avivamento. O fato é que milhares de refugiados muçulmanos estão encontrando Jesus na Europa. Em algumas regiões, hoje eles estão enchendo igrejas que estavam praticamente abandonadas.

Nos primeiros meses da crise migratória europeia, relatos davam conta que os batismos e a “nova fé” seriam apenas uma estratégia para melhorar a chance de obterem asilo. Afinal, o fato de serem islâmicos lançava sobre eles olhares de desconfianças, como se fossem todos terroristas em potencial.
Contudo, passou a ser muito perigoso para aqueles que abraçam o Evangelho voltarem à sua terra natal, onde abandonar o islã podem resultar em pena de morte. Essa é uma possibilidade real para alguns, caso tenham seus pedidos de asilo negados. Mesmo assim, isso não os desanima.

Pastores da Igreja Evangélica Luterana na Alemanha consideram esse movimento “um presente de Deus”. Um deles conta que sua pequena comunidade em Berlim possui agora 1.200 ex-muçulmanos, principalmente afegãos e iranianos. Os novos convertidos passaram a lotar os cultos nos últimos três anos.

Um xeique saudita proibido de entrar em 30 paises da Europa, pregou no Brasil

O Estado Islâmico já atraiu mais de 30.000 jovens de 100 países para engrossar as fileiras de seu exército terrorista, desde 2014. O chamado para que muçulmanos que vivem no Ocidente lutem na guerra que espalham a destruição e morte no Iraque e na Síria ou participem de atentados em seu próprio país geralmente começa com a pregação pela internet ou em mesquitas de líderes religiosos radicais, onde apresentam a morte em nome da religião como algo altamente recomendável para quem quer provar o comprometimento com o Islã. Assim foram recrutados os jovens que perpetraram os ataques de janeiro e novembro do ano passado em Paris. A mesma estratégia de aliciamento religioso levou um casal de muçulmanos que vivia na cidade americana de São Bernardino a matar catorze pessoas em nome da jihad, a guerra santa. O Brasil não está imune à atuação dos pregadores radicais.

Segundo matéria exclusiva da revista ‘Veja’ desta semana, no mês passado, entre 18 e 28 de janeiro, o xeique saudita Muhammad al-Arifi pregou a jovens e crianças muçulmanos em São Paulo, no Paraná e em Santa Catarina. Considerado um dos muçulmanos mais influentes do mundo, Al-Arifi é tratado na Europa como uma ameaça proporcional ao seu sucesso.

Parlamentares aprovam lei que protege pastores da obrigação de celebrarem casamentos gays

Legisladores na Câmara dos Representantes do estado da Geórgia nos Estados Unidos aprovaram uma lei que protege pastores de qualquer punição ao se recusarem a celebrar uniões entre pessoas do mesmo sexo.
 
O projeto, de autoria do político republicano Kevin Tanner, foi aprovado durante uma votação na última semana, de forma unânime, unindo duas linhas rivais de pensamento político. Democratas estavam de acordo com a proposta, e o projeto recebeu 161 votos a favor, e nenhum contra.
 
Segundo informações do Acontecer Cristiano, a “Lei de Proteção de Pastor” estipula que “o ministro do Evangelho, o clero, ordenado ou praticantes religiosos que são autorizados a realizar casamentos, não serão obrigados a realizar cerimônias ou administrar sacramentos que sejam contra as suas crenças e o livre exercício da religião sob a Constituição deste estado ou dos Estados Unidos”.
Tanner disse que esta lei é uma reafirmação do princípio fundamental da separação entre a Igreja e o Estado: “Ela deixa claro os aspectos que, na Geórgia se homenageia os juramentos sagrados feitos pelos nossos pastores, padres, rabinos e outros clérigos, e o governo não tem intenção de pedir ou quebrar seus juramentos”, disse.