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Estados Unidos abandona Conselho de Direitos Humanos da ONU em apoio a Israel

Embaixadora acusa o órgão de ser "hipócrita" e manter "viés anti-Israel crônico"

Na noite do dia 19 (terça-feira), os Estados Unidos anunciaram sua saída do Conselho de Direitos Humanos da ONU, acusando o órgão de hipocrisia. Segundo os norte-americanos, nenhum outro país “teve a coragem de se juntar à nossa luta” para reformar a organização.

A embaixadora Nikki Haley afirmou: “Ao fazermos isso, quero deixar bem claro que este passo não é um recuo em relação aos nossos compromissos com os direitos humanos”. Entre os motivos para o abandono desse conselho estão as duras críticas ao governo dos EUA e sua política de “tolerância zero” contra imigração na fronteira com o México.

Israel se une ao Quênia contra o extremismo islâmico

Um dos analistas de perseguição comentou que as vítimas em potencial tem sido a comunidade cristã. "As principais vítimas dos últimos ataques no Quênia têm sido os cristãos".

Israel e o Quênia concordaram em cooperar na questão do combate aos grupos islâmicos extremistas. A informação é do Haaretz Israel News. De acordo com a fonte, o presidente queniano Uhuru Kenyatta visitou Israel em fevereiro desse ano com o objetivo de buscar mais sobre a experiência dos israelenses para combater os recentes ataques. Uhuru visa derrotar os militantes da Somália, Al-Shabaab, principalmente depois do ataque à Universidade de Garissa.

"Israel está pronto e disposto a ajudar o Quênia e também qualquer outra nação que necessite combater o terrorismo, que é um crime hediondo que deve ser confrontado com a mesma força que ataca", disse Nadav Peldman, vice-embaixador de Israel.


Já um dos analistas de perseguição comentou que as vítimas em potencial tem sido a comunidade cristã. "As principais vítimas dos últimos ataques no Quênia têm sido os cristãos. Em muitas ocasiões, por falta de estratégia e segurança, os policiais chegam atrasados, não conseguindo impedir as mortes. Por isso, algumas nações têm recorrido a Israel para preencher a lacuna", relatou.

Israel gastará R$ 1,2 milhão para levar judeus brasileiros de volta

A “lei do retorno”, de 1950, foi criada pelo governo de Israel para dar aos judeus do mundo o direito de se tornarem imediatamente cidadãos no país. Os que decidem fazer a Aaliyah (subida) recebem todos os incentivos para se estabelecer no Estado judeu.

Em 2015, houve um aumento de 58% no número de novos imigrantes brasileiros – 486 contra 308 no ano anterior. Este ano, Israel vai gastar 1,18 milhão de shekels (cerca de R$ 1,2 milhão), num investimento recorde. Trata-se de uma aposta para que em 2016 sejam 750 brasileiros.

O anúncio foi feito em reunião da Comissão de Imigração e Absorção do Knesset (Parlamento). Esse apoio à imigração inclui programas de recolocação profissional.

Michel Abadi, diretor-executivo do Beit Brasil, ONG que ajuda imigrantes brasileiros a se adaptar no novo lar, comemora. “É a primeira vez que Israel dá atenção aos imigrantes vindos do Brasil. Ficamos emocionados com o anúncio”, disse. “Essa verba é um bom começo, mas vamos lutar para ela aumentar.”

O investimento será feito por meio órgãos do governo e ONGs de promoção à imigração judaica. Destaque para a Agência Judaica e a Organização Sionista Mundial. Ambas já trabalham no Brasil há décadas.

Yehuda Sharf, diretor do Departamento de Imigração e Absorção da Agência Judaica, explica que está ocorrendo um “despertar” dos judeus brasileiros. O motivo é claro: a crise política e econômica no Brasil.

“A mão de Deus enviou os mísseis para o mar”, afirma oficial israelense


O sistema de defesa antimísseis de Israel, conhecido como “Domo de Ferro”, é o maior responsável pelo pequeno número de judeus mortos na guerra com o Hamas. Ele é acionado para interceptar foguetes toda vez que são lançados a partir de Gaza.
Contudo, ele pode falhar. Um dos oficiais israelenses encarregados de operar uma das unidades do sistema antimísseis, relata que testemunhou pessoalmente “a mão de Deus” desviando um míssil para o mar.

O site Israel Today traduziu a matéria do Kooker, popular site de notícias de língua hebraica, onde um oficial, que preferiu não revelar o nome por questões de segurança, contou como o Domo de Ferro falhou. Ao tentar interceptar um foguete lançado contra a capital Tel Aviv no mês de julho, foram três falhas seguidas.

O comandante relata que um míssil foi disparado a partir de Gaza. “O Domo calcula precisamente sua trajetória. Ele avisa onde esses mísseis irão cair com uma precisão que pode chegar a 200 metros. Este míssil em específico iria atingir as Torres Azrieli, o Kirya [comando do Exército de Israel], ou a estação ferroviária central de Tel Aviv. Centenas poderiam morrer”.

Então ocorreu algo inesperado. “Nós disparamos o primeiro foguete [interceptador]. Erramos. Depois o segundo, que também errou. Isto é muito raro. Eu estava em choque. Àquela altura tínhamos apenas quatro segundos, até que o míssil caísse em terra. Já havíamos notificado os serviços de emergência para se deslocarem até o local de destino e avisamos sobre a possibilidade de termos muitas vítimas”.
O oficial estava esperando pelo pior quando de repente, o Domo (que calcula a velocidade do vento) mostrou que começou a soprar um grande vento vindo do leste. “Esse vento forte… desviou o míssil para o mar. Ficamos todos atordoados. Levantei-me e gritou: “Deus existe!” Testemunhei este milagre com os meus próprios olhos. Eu vi a mão de Deus enviar mísseis para o mar”, comemora.