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Israel se une ao Quênia contra o extremismo islâmico

Um dos analistas de perseguição comentou que as vítimas em potencial tem sido a comunidade cristã. "As principais vítimas dos últimos ataques no Quênia têm sido os cristãos".

Israel e o Quênia concordaram em cooperar na questão do combate aos grupos islâmicos extremistas. A informação é do Haaretz Israel News. De acordo com a fonte, o presidente queniano Uhuru Kenyatta visitou Israel em fevereiro desse ano com o objetivo de buscar mais sobre a experiência dos israelenses para combater os recentes ataques. Uhuru visa derrotar os militantes da Somália, Al-Shabaab, principalmente depois do ataque à Universidade de Garissa.

"Israel está pronto e disposto a ajudar o Quênia e também qualquer outra nação que necessite combater o terrorismo, que é um crime hediondo que deve ser confrontado com a mesma força que ataca", disse Nadav Peldman, vice-embaixador de Israel.


Já um dos analistas de perseguição comentou que as vítimas em potencial tem sido a comunidade cristã. "As principais vítimas dos últimos ataques no Quênia têm sido os cristãos. Em muitas ocasiões, por falta de estratégia e segurança, os policiais chegam atrasados, não conseguindo impedir as mortes. Por isso, algumas nações têm recorrido a Israel para preencher a lacuna", relatou.

“Converta-se ao Islã ou morra” é o que ouvem diariamente as mulheres cristãs na África


Em grande parte da África, o conflito entre muçulmanos e cristãos deixa um contínuo rastro de sangue. Segundo uma reportagem especial do canal FoxNews, apresentada esta semana, o grupo terrorista nigeriano Boko Haram está mudando de estratégia.

Ao invés de simplesmente matar os cristãos, estão querendo enfraquecer os seguidores obrigando as mulheres a se converterem ao islamismo. A jovem Hajja (foto), 19 anos, conta que foi sequestrada pelos milicianos e obrigada a mudar de fé para não ser morta. Levada para um cativeiro, ela foi tratada como uma escrava doméstica, obrigada a limpar e preparar as refeições dos soldados.

Também servia como “isca sexual” para atrair civis. Muitos deles tiveram suas gargantas cortadas quando se recusaram a jurar lealdade ao Islã.