Gospel Night - Musica com Compromisso

Convertido, zagueiro Alex Silva fala sobre sonho de ser pastor após aposentadoria dos campos


O zagueiro Alex Silva, 31 anos, disputa o Campeonato Paulista pelo Rio Claro, e tenta recolocar a carreira nos trilhos após ter deixado os holofotes do futebol por conta de erros cometidos dentro e fora dos campos. Convertido ao Evangelho, ele sonha em ser pastor quando se aposentar.

Alex Silva, que chegou a ser convocado para disputar uma Copa América com a Seleção Brasileira em 2007, quando atuava pelo São Paulo, é irmão de outros três zagueiros: Luisão, que joga no Benfica, de Portugal, e também já atuou com a camisa canarinho; Alan, do Internacional, de Porto Alegre; e Andrei Silva, do Sport Clube Recife.

“Depois de alguns deslizes fora de campo, eu me apeguei à fé. Há um ano e meio, me converti e estou me dedicando, estudando a palavra de Deus. Quero cumprir o chamado para minha vida, que seja missionário ou pastor. No clube tenho ministrado a palavra em todas as concentrações um dia antes dos jogos. Fazemos uma espécie de culto, tenho estudado muito isso”, afirmou Alex, em entrevista à ESPN.

O jogador – que já atuou por Flamengo, Cruzeiro e clubes europeus – revelou que fica feliz por ter oportunidade de testemunhar sobre a mudança de vida que vem experimentando após se converter ao Evangelho: “Eu testemunho para outras pessoas sobre a minha vida. É bem interessante, tinha uma vida totalmente diferente fora do campo, regrada de coisas do mundo. Recebi um chamado e aceitei Cristo como único Salvador e tudo mudou”.

Israel gastará R$ 1,2 milhão para levar judeus brasileiros de volta

A “lei do retorno”, de 1950, foi criada pelo governo de Israel para dar aos judeus do mundo o direito de se tornarem imediatamente cidadãos no país. Os que decidem fazer a Aaliyah (subida) recebem todos os incentivos para se estabelecer no Estado judeu.

Em 2015, houve um aumento de 58% no número de novos imigrantes brasileiros – 486 contra 308 no ano anterior. Este ano, Israel vai gastar 1,18 milhão de shekels (cerca de R$ 1,2 milhão), num investimento recorde. Trata-se de uma aposta para que em 2016 sejam 750 brasileiros.

O anúncio foi feito em reunião da Comissão de Imigração e Absorção do Knesset (Parlamento). Esse apoio à imigração inclui programas de recolocação profissional.

Michel Abadi, diretor-executivo do Beit Brasil, ONG que ajuda imigrantes brasileiros a se adaptar no novo lar, comemora. “É a primeira vez que Israel dá atenção aos imigrantes vindos do Brasil. Ficamos emocionados com o anúncio”, disse. “Essa verba é um bom começo, mas vamos lutar para ela aumentar.”

O investimento será feito por meio órgãos do governo e ONGs de promoção à imigração judaica. Destaque para a Agência Judaica e a Organização Sionista Mundial. Ambas já trabalham no Brasil há décadas.

Yehuda Sharf, diretor do Departamento de Imigração e Absorção da Agência Judaica, explica que está ocorrendo um “despertar” dos judeus brasileiros. O motivo é claro: a crise política e econômica no Brasil.

Aluno é expulso por dizer que homossexualismo é pecado

Natural do Camarões, Felix Ngole, 38, vive na Inglaterra desde 2003, quando conseguiu asilo político. Desde então obteve dois diplomas universitários e trabalhou como professor. Pai de quatro filhos, ele cursava o mestrado da Universidade de Sheffield, para se tornar assistente social.

Recentemente manifestou sua opinião contrária ao casamento gay no Facebook. Para sua surpresa, acabou sendo expulso da universidade, após a reclamação de colegas homossexuais.
A direção entendeu que ele “ofendeu alguns colegas”. Felix foi informado que sua postura afetava “a sua aptidão para a prática do serviço social” e precisou devolver sua carteira de estudante.

A postura particular na rede social envolveu comentários apoiando Kim Davis, uma funcionária de um cartório no Kentucky, que acabou presa por se recusar a emitir licenças de casamento para pessoas do mesmo sexo em setembro de 2015.
Em seu perfil, Felix lembrou que a prática homossexual é contra o ensino da Bíblia, citando um verso de Levítico, que a descreve como uma “abominação”.

Um xeique saudita proibido de entrar em 30 paises da Europa, pregou no Brasil

O Estado Islâmico já atraiu mais de 30.000 jovens de 100 países para engrossar as fileiras de seu exército terrorista, desde 2014. O chamado para que muçulmanos que vivem no Ocidente lutem na guerra que espalham a destruição e morte no Iraque e na Síria ou participem de atentados em seu próprio país geralmente começa com a pregação pela internet ou em mesquitas de líderes religiosos radicais, onde apresentam a morte em nome da religião como algo altamente recomendável para quem quer provar o comprometimento com o Islã. Assim foram recrutados os jovens que perpetraram os ataques de janeiro e novembro do ano passado em Paris. A mesma estratégia de aliciamento religioso levou um casal de muçulmanos que vivia na cidade americana de São Bernardino a matar catorze pessoas em nome da jihad, a guerra santa. O Brasil não está imune à atuação dos pregadores radicais.

Segundo matéria exclusiva da revista ‘Veja’ desta semana, no mês passado, entre 18 e 28 de janeiro, o xeique saudita Muhammad al-Arifi pregou a jovens e crianças muçulmanos em São Paulo, no Paraná e em Santa Catarina. Considerado um dos muçulmanos mais influentes do mundo, Al-Arifi é tratado na Europa como uma ameaça proporcional ao seu sucesso.