Gospel Night - Musica com Compromisso

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Notícia - “Jesus reencarnado” em Mulher Lidera Seita que Sequestra Cristãos

Quase mil integrantes de uma seita que pregava o fim do mundo em 21 de dezembro de 2012 foram presos na China por pregarem o Apocalipse. O grupo tem mais de um nome, os mais conhecidos são Dōngfāng Shǎndiàn [Relâmpago Oriental], “seguidores do Segundo Salvador”, “verdadeira Luz” e “Igreja de Deus Todo-poderoso”. 

Fundada em 1989, na província chinesa de Henan, foi proibida de atuar pelo governo desde 1995. Seu fundador, Zhao Weishan, alegando perseguição religiosa, fugiu para os Estados Unidos.

Desde então tem se espalhado entre comunidades de imigrantes chineses em todo o mundo. Sua crença central é que Jesus Cristo reencarnou em uma mulher chinesa de meia-idade chamada “Relâmpago” Deng, que vive hoje no bairro Chinatown, em Nova York. Eles defendem que seus membros devem derrubar o Partido Comunista chinês, a quem chamam de “Satanás encarnado” e “o grande dragão vermelho”.

Notícia - Irmandade Muçulmana está querendo “eliminar o cristianismo do Egito"

Cristãos falam em abandonar o Egito após novos ataques.

Dezenas de igrejas, escolas, instituições, casas e lojas cristãs foram saqueadas e queimadas, somente nos últimos três dias. Os ataques seriam uma ordem da Irmandade Muçulmana. Em alguns dos templos queimados foram colocadas bandeiras do grupo terrorista Al Qaida.
Em um país à beira de uma guerra civil, quem mais está sofrendo são os cristãos. Minoria que soma cerca de 10% da população, eles têm sido o alvo preferencial nesse período “sem lei” que o Egito vive desde que o presidente Mohammed Morsi foi deposto. Na última sexta-feira, a Irmandade Muçulmana, grupo extremista que deseja controlar o país decretou o “dia de fúria”, que deixou centenas de mortos.
Grupos defensores dos direitos humanos denunciam os ataques a cristãos e as igrejas queimadas, além de um número de mortos que pode chegar a 600.  Foram pelo menos 40 novos ataques que deixaram igrejas saqueadas e incendiadas, enquanto 23 outros locais foram atacados.

Os ataques ocorreram em cidades como Cairo, Alexandria, Suez e Minya. O grupo cristão mais atingido são os coptas, mas ocorreram ataques contra igrejas evangélicas e católicas, assim como instituições e escolas cristãs.
Enquanto o país está dividido em grupos favoráveis e contrários a Morsi, milhares de cristãos falam em sair do Egito. Eles temem que a Irmandade cumpra sua ameaça de “eliminar o cristianismo” da nação.  Nos últimos dias, centenas de cristãos estão abandonando o país e teme-se que milhares sigam o mesmo caminho nas próximas semanas.