Gospel Night - Musica com Compromisso

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Notícia Internacional - Cristã Condenada à Morte por Beber Água de Poço Muçulmano Publicará Livro Contando Seus Dias na Prisão

Uma cristã paquistanesa foi condenada à morte por blasfêmia depois de discutir com colegas de trabalho por ter bebido água num copo usado por muçulmanas.

Já presa, Aasyia Noreen, conhecida como Asia Bibi, continua sofrendo maus tratos, e embora suas acusadoras tenham retirado a queixa de blasfêmia, o governo se recusa a libertá-la temendo os protestos da população, que é 97% muçulmana.

Asia Bibi tem 42 anos e cinco filhos, e desde que foi presa seu estado de saúde tem se degradado aos poucos. Para buscar uma forma de contar seu drama, ditou suas memórias do incidente para o marido, enquanto ele o visitava na cela. Os manuscritos foram repassados para uma jornalista francesa, que escreverá o livro – que já tem título, Blasfêmia – e terá 50% da receita destinada a ajudar a família de Asia Bibi.

Notícia - Irmandade Muçulmana está querendo “eliminar o cristianismo do Egito"

Cristãos falam em abandonar o Egito após novos ataques.

Dezenas de igrejas, escolas, instituições, casas e lojas cristãs foram saqueadas e queimadas, somente nos últimos três dias. Os ataques seriam uma ordem da Irmandade Muçulmana. Em alguns dos templos queimados foram colocadas bandeiras do grupo terrorista Al Qaida.
Em um país à beira de uma guerra civil, quem mais está sofrendo são os cristãos. Minoria que soma cerca de 10% da população, eles têm sido o alvo preferencial nesse período “sem lei” que o Egito vive desde que o presidente Mohammed Morsi foi deposto. Na última sexta-feira, a Irmandade Muçulmana, grupo extremista que deseja controlar o país decretou o “dia de fúria”, que deixou centenas de mortos.
Grupos defensores dos direitos humanos denunciam os ataques a cristãos e as igrejas queimadas, além de um número de mortos que pode chegar a 600.  Foram pelo menos 40 novos ataques que deixaram igrejas saqueadas e incendiadas, enquanto 23 outros locais foram atacados.

Os ataques ocorreram em cidades como Cairo, Alexandria, Suez e Minya. O grupo cristão mais atingido são os coptas, mas ocorreram ataques contra igrejas evangélicas e católicas, assim como instituições e escolas cristãs.
Enquanto o país está dividido em grupos favoráveis e contrários a Morsi, milhares de cristãos falam em sair do Egito. Eles temem que a Irmandade cumpra sua ameaça de “eliminar o cristianismo” da nação.  Nos últimos dias, centenas de cristãos estão abandonando o país e teme-se que milhares sigam o mesmo caminho nas próximas semanas.