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Israel se une ao Quênia contra o extremismo islâmico

Um dos analistas de perseguição comentou que as vítimas em potencial tem sido a comunidade cristã. "As principais vítimas dos últimos ataques no Quênia têm sido os cristãos".

Israel e o Quênia concordaram em cooperar na questão do combate aos grupos islâmicos extremistas. A informação é do Haaretz Israel News. De acordo com a fonte, o presidente queniano Uhuru Kenyatta visitou Israel em fevereiro desse ano com o objetivo de buscar mais sobre a experiência dos israelenses para combater os recentes ataques. Uhuru visa derrotar os militantes da Somália, Al-Shabaab, principalmente depois do ataque à Universidade de Garissa.

"Israel está pronto e disposto a ajudar o Quênia e também qualquer outra nação que necessite combater o terrorismo, que é um crime hediondo que deve ser confrontado com a mesma força que ataca", disse Nadav Peldman, vice-embaixador de Israel.


Já um dos analistas de perseguição comentou que as vítimas em potencial tem sido a comunidade cristã. "As principais vítimas dos últimos ataques no Quênia têm sido os cristãos. Em muitas ocasiões, por falta de estratégia e segurança, os policiais chegam atrasados, não conseguindo impedir as mortes. Por isso, algumas nações têm recorrido a Israel para preencher a lacuna", relatou.

Muçulmanos querem o direito de matar suas mulheres

Uma lei que protege a mulher foi aprovada em uma das províncias onde há mais casos de violência doméstica.

Existe limite para a barbarie? Aparentemente não. Extremistas islâmicos no Paquistão protestaram recentemente para ter o direito de abusar e matar suas esposas e filhas.

Segundo o New York Post tudo começou quando o governo daquele país aprovou uma lei pela defesa e proteção das mulheres, criminalizando a violência no Punjab, a região mais populosa do Paquistão.
O que foi visto em todo o mundo como um avanço, para os extremistas foi um motivo de protesto, pois na visão deles, proteger as mulheres é “destruir o sistema familiar no Paquistão”.

Os protestos acontecem desde 1º de março quando a lei foi promulgada, desde então os extremistas tentam revogar a lei para continuarem maltratando suas esposas e filhas.
A lei em questão pune toda e qualquer forma de abuso contra mulheres praticados por homens. Quer seja a violência doméstica, emocional, psicológica ou ainda os crimes cometidos pela internet.

Igreja quita as dívidas de 48 famílias de sua congregação

Uma igreja nos Estados Unidos, decidiu usar seus recursos financeiros, aproximadamente 41 mil dólares (cerca de 145 mil reais), para pagar as dívidas de 48 famílias.

A Igreja “Worship Center Christian Church”, localizada em Birmingham, no Alabama, utilizara esta importante soma de dinheiro para ajudar as famílias em dívidas, sejam membros ou não da comunidade, e assim permitir, que sem nenhuma dívida essas famílias possam ter um novo começo.

Segundo Christian Post, a ideia de utilizar o dinheiro arrecadado dos dízimos e ofertas, veio do pastor presidente, Vanable H. Moddy, que afirma que através deste ato pretendem ser as “mãos e os pés de Jesus”, para aqueles que enfrentam adversidades.

“Nós sentimos o chamado para erradicar essas dividas, porque queremos dar as pessoas um novo começo e ajuda-las a sair deste buraco”, disse o pastor, enfatizando a vocação social da igreja, que tem realizado trabalhos para pessoas desabrigadas, visitando prisões na região e distribuindo alimentos.
“Apenas temos um desejo: demonstrar o amor de Cristo de uma maneira tangível. Sempre buscamos oportunidades em faze-la“, acrescentou o pastor, que explicou a origem da ideia de pagar as dívidas dos membros e das famílias que não congregam vieram de uma série de sermões sobre gestão financeira.

“Tivemos uma serie de mensagens que ensina sobre as finanças, e uma das mensagens direcionas foi sobre a importância de viver livre de dividas. Nesta mensagem, tratei com a dor que a dívida realmente provoca nas pessoas e prejudica a qualidade de vida de diferentes maneiras“, disse.

Os beneficiados da iniciativa, receberam também aconselhamento financeiro para que venham evitar contrair novas dívidas.

Diretor do filme O Jovem Messias revela que história o “levou para mais perto de Deus”

O filme “O Jovem Messias” gerou uma oportunidade de reaproximação a Deus para o diretor, Cyrus Nowrasteh. O longa-metragem, baseado no livro “Cristo Senhor – O caminho para Caná”, de Anne Rice, publicado em 2005, usa a ficção para narrar uma provável infância de Jesus Cristo, já que não se possuem relatos dessa fase de sua vida.

No filme, assim como no livro, Jesus está com sete anos de idade e saindo com sua família do Egito rumo a sua terra natal, Nazaré. José e Maria se esforçam para ocultar do próprio Jesus a verdade sobre ele, para evitar atrair a atenção do rei Herodes e as forças romanas.

Segundo informações do Christian Post, a narrativa explora a fidelidade, o amor e humor da família, que dribla os perigos enquanto Jesus se descobre o Messias.

O diretor Cyrus Nowrasteh comentou os bastidores da produção e falou sobre a representação do mal no filme: “Satanás está presente no romance e decidimos expandir esta ideia, fazendo-o sempre presente, à espreita da criança, acompanhando e assistindo. É uma ameaça que só o menino pode ver. Em um drama como este, é vantajoso ter o antagonista presente, tanto por razões dramáticas, como teológicas”, comentou.